Nenhum assunto
afeta tanto o nosso presente e nosso futuro, não só como indivíduos, mas também
como uma nação, quanto o da alimentação.
Para o Dr.
Flourents o homem deveria ter idade média de 100 anos. Já o Dr. Gustavo
Armbrust diz que O homem não morre; mata-se.
Uma das causas da
morte prematura está no modo irracional de nos alimentarmos. Em geral comemos
muito e, o que é pior, não sabemos escolher os alimentos.
O homem pode por
meio da alimentação conveniente, adquirir ou conservar a saúde, prolongar a
vida, legar uma boa constituição, um ótimo temperamento aos filhos, muitas
vezes vítimas inocentes dos erros de regimes dos pais.
Para muitos, a
felicidade consiste na boa mesa, repleta de ricas iguarias e vinhos finos.
A dispepsia, a
obesidade, a arteriosclerose, etc., são a consequência fatal desse regime
chamado suculento, e grande número desses pseudo-afortunados talvez inveje a
saúde exuberante de muitos pobres, mantida à custa de uma frugalidade as mais
das vezes forçada.
Infelizmente, não
temos a menor noção do que seja uma alimentação racional, e é por este motivo
que pagamos caro as consequências da nossa ignorância.
Muitas doenças tem
sua origem numa alimentação defeituosa.
(Este texto foi compilado do original de A. Balbach)
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